O museu Museu Egípcio e Rosacruz e Tutankhamon é dedicado a expor a história de Tutankhamon, sendo o maior complexo egípcio do país (Ordem Rosacruz, AMORC – os quais dizem ser herdeiros de tradições antigas e creem ter sido funfafa no Antigo Egito e organizada Faraó Amenhotep IV, mesmo os registros históricos dizendo que foi fundada em 1915 por Harvey Spencer Lewis, nos Estados Unidos . A instituição se apropria do passado egipcio, o que lhe da identidade e um campo de significação).
Em seu interior, o museu
apresenta réplicas de peças encontradas na tumba de Tutankhamon. Com dois
andares, há uma váriedade de peças relacionadas ao poder real, cotidiano e
divino (incluindo a idéia do pós morte) egipcio. Este é o único museu com
vínculo direto a Ordem Rosacruz, chega a ser tanto importante para a Ordem como
para a sociedade, por representar uma ferramenta cultural e educacional
importante da cidade de Curitiba, sobre o Egito Antigo.
A tipologia das peças encontradas no museu é
variada, sendo autêntica apenas a múmia “Tothmea”. Para a organização dos
espaços de
Junto
Um ponto é notável em todas as peças do acervo,
a caracterização de temáticas voltadas a “Divindades Egipcias, valores sociais
no antigo Egito”, tentando provocar o visitante os mais variados sentimentos.
Alguns dos principais pontos da exposição se dão em 4 salas.
Na primeira sala, há materiais mostrando a visão
egípcia sobre a criação do mundo, o post mortem e o culto a animais. Nesta,
vê-se Osíris, Deus associado à vegetação, fertilidade e vida pós morte, junto a
Ísis e Hórus, seu filho, trazendo a felicidade e vida eterna aos protegidos no
post mortem ( sendo Hórus representado como falcão, rei dos vivos
A vida após a morte é uma das características
que mais fascinam os visitantes. O guardar do mordo, de forma adornada,
proteger suas vísceras e pensar numa travessia para outro mundo, não há como
não se fascinar.
Na segunda sala a exposição se foca em quatro
divindades: Hápi, Toth, Imhotep e Háthor. Hápi representa a fertilidade pela
inundação anual do Nilo, Toth é o Deus lunar, é associado aos escribas e pode
ser representado como o pássaro Íbis ou um Babuíno. Imnhotep é um arquiteto
egípcio, deificado e cultuado.
A réplica da Pedra Roseta contém os escritos em
hieróglifos, egípcio demótico e grego. Há também uma maquete das Pirâmides de
Gizé (Khufu, Khafre e Menkaure) e uma estátua de Osíris em uma mini-câmera.
Na terceira sala a ênfase é dada ao faraó, com seu poder e sua relação prática social e religiosa legitimado pelo deu Hórus. Na estela de Djet, 80 faraó são expostos na estela a proteção divina, além da Esfinge da Rainha Faraó Hatshepshut. Esta representa o busto de Nefertiti, esposa principal do faraó Amen-hotep IV ou Akhenaton.
Há uma estatueta de Akhenaton, o qual foi, segundo AMORC, um fundador de seu misticismo, a máscara mortuária de Tutakhamon, sendo a original fonte de atenção devido a sua forma em ouro, e, por fim, o contexto e introdução ao Projeto Tothmea, contando a história de como a múmia foi apelidada, como chegou ao museu e curiosidades sobre a mesma.
A quarta sala se dá em
uma câmara mortuária, precedida por uma ante-câmara e preenchida por
hieróglifos e imagens em suas paredes, um espaço funerário em que, à frente, na
câmara, encontra-se a múmia Tothmea.
Ao observar-se o acervo,
encontram-se algumas problemáticas. O recorte de grandes deuses da mitologia
egípcia é evidente (Ísis, Osíris, Hórus), ocorrendo o mesmo quanto aos
personagens (Akhenaton, Imhotep, Hatshepushut, Nefertiti, Tutankhamon). Uma
clara tentativa de aproximação do cotidiano de trabalho, da crença no pós
morte, no politeísmo, antropozoomorfismo, riqueza, milenaridade/eternidade,
dentre outros
A intenção do museu é preservar e divulgas a história e a cultura do Egito antigo.
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